terça-feira, 13 de janeiro de 2015

TERRORISMO E A MORTE COMO PRÊMIO MAIOR


TERRORISMO E A MORTE COMO PRÊMIO MAIOR

Por Carlos Delano Rebouças

Diante dos acontecimentos mais recentes relacionados ao terrorismo no mundo, em especial, ao último acontecido em terras parisienses, não nos faltam motivos para fazer uma reflexão sobre o que pode levar o homem a praticar atos de terrorismo no mundo, fincados unicamente na defesa de uma tese ou a uma crença religiosa.

Sempre vimos, nos mais diferentes meios de comunicação, noticiários sobre o terrorismo no mundo, tendo como razão principal, disputas políticas, sob a defesa de uma crença religiosa, em busca de uma afirmação que em nada convence, ante um derramamento de sangue, mortes e destruição. Perpetua-se uma guerra, onde só quem perde é a humanidade, que caminha em passos largos num retrocesso, que insiste em cegar seus promotores e seguidores, sob um fanatismo sem dimensão.

Crianças são orientadas desde cedo a defender pela força interesses que sequer conseguem distinguir e compreender. Sabem somente que assim será a sua sina, que é a de representar o seu povo por uma causa religiosa.

Aprendem a manusear armas, a atirar e a como combater inimigos que acreditam ter, naturalmente, simplesmente por ter nascido num país, cuja sociedade entende que quem não os respeita, são seus inimigos e merecedores da morte, do terror.

Que prazer morrer pela causa. Que maravilha poder me matar como um homem-bomba, levando tantas outras vidas. Nada é tão mais gratificante, que cause tanto orgulho, do que morrer pela causa que defendemos e acreditamos ser verdadeira.

Enganam-se, mesmo que tentemos compreender a cultura de cada povo. A vida deve está em primeiro lugar. A morte não deve ser um prêmio pelo terrorismo difundido no mundo. Salve a vida! Viva a paz! Negativa total ao terrorismo!




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